Casos da vida: Acompanhantes de "lixo"

Antes de mais quero desejar uma boa noite a todos os nossos leitores e as mais sinceras desculpas por a falta de actualização do blogue, mas prende-se com motivos externos que nos têm incapacitado de escrever as nossas crónicas. Prometemos que a situação será regularizada no decorrer desta semana, obstante a toda esta situação hoje trazemos uma historia que tem passado despercebida a muito gente.
No seio da nossa instituição todas as pessoas independentemente do estatuto social/económico tentam manter os seus princípios (mesmo que só disfarçadamente, contudo existe uma rapariga que já por varias vezes se ofereceu para prestar os mais variados serviços a rapazes da comunidade, até aqui está tudo normal, é um acto normalíssimo na vida académica de todas as raparigas. A situação começa a tomar contornos catastróficos no dia em que esta menina decide colocar um papel de venda de serviços no placar de cortiça que se encontra a entrada do refeitório. O texto que era exibido na notificação era claro e explicito, não deixando qualquer tipo de margem para duvidas, "quem que o Selim de Viana? e abaixo o contacto". Já toda a gente percebeu quem é a pessoa que se auto-expôs desta maneira, mas a pergunta é, será que alguém quereria como acompanhante de luxo/lixo?
Ao que os nossos investigadores conseguiram apurar ninguém contactou esta nossa amiga para prestar os seus serviços e ao que parece ela está a planear a colocação de uma nova notificação, só que com uma remuneração mais baixa de modo a cativar os clientes, já se sabe a crise calha a todos. Resta-nos esperar para o baile de gala a ver quem será o desesperado que comprará os seus serviços para acompanha-lo até ao jantar e baile de gala.
Para os que ainda não estavam cá existiu uma situação parecida há cerca de três anos atrás cá na ESTOG, uma rapariga que estava no seu segundo ano e precisava de algum dinheiro extra, então decidiu arranjar um "part-time". Consta que este trabalho não era um trabalho comum como qualquer outro do horário laboral, mas sim durante o horário nocturno, durante o final do dia e madrugada do seguinte o seu telemóvel funcionava tal qual um telefone de call-center, só que para adultos. É verdade esta personagem fazia voz para as famosas linhas eróticas, e era este o seu "ganha-pão", até ao dia em que o seu pai "inocentemente" ligou para lá. A partir desse dia esta rapariga foi-se embora de Oliveira e nunca mais ninguém a viu, a verdade é que muito poucas pessoas sabem a verdade desta história.


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